A privacidade é o parente mais próximo da individualidade. Embora jamais possamos confundir uma coisa com a outra. São dois estados de um mesmo espectro, ou dois estados que se apresentam num mesmo momento.
As vistas do ser Humano são duas “coisas” importantíssimas inclusive do ponto de vista filosófico e psicológico. Donde origina-se o limo donde a o sentido daquele individuo pode ser mais ou menos tolerante a invasão externa doutrem.
Esses termos combinam entre si devido ao grau de respeito que cada um exige pra si.
A individualidade e a privacidade caminham a passos lagos lado a lado.
O direito de estar consigo mesmo, por vezes é tolhido de forma áspera e muitas vezes sem ser percebido. Embora seja ele garantidos pelas leis naturais desde que o mundo é mundo, o homem reescreve a regra sempre que possível, para incutir dia após dia, e não cair no esquecimento.
A individualidade aceita o todo, absorvendo aquilo que o todo espera. Tomando por base a sua formação, o seu conhecimento e outros parâmetros puramente individuais, por vezes absorvendo as experiências do meio social.
Já o individualismo, se relaciona consigo, absorvendo do meio tão somente aquilo que julga ser seu antes de existir no meio, ou totalizando uma característica ou conhecimento seu dissociado do meio.
Se falamos de indivíduos, não o fazemos a não ser por algo que nestes se deixa identificar como sendo da ordem do individual.
O carácter evidente desta afirmação contrasta, porém, com a dificuldade em se determinar o regime desta identificação quando nos reportamos á classe dos indivíduos singulares. A unicidade convém ao singular como a unidade convém ao indivíduo, mas entre o que é um e o que é único não resulta fácil compreender como estabelecer um regime partilhável.
A maçonaria apresenta-se plural e por enigma é singular.
A privacidade dever ser respeitada sob o prisma da individualidade, Pois aquele que não sabe respeitar o outro, não sabe respeitar a si próprio, pois não sabendo dos seus próprios limites, não tem a precisão da régua a medir os limites dos demais.
A privacidade dever ser respeitada sob o prisma da individualidade, Pois aquele que não sabe respeitar o outro, não sabe respeitar a si próprio, pois não sabendo dos seus próprios limites, não tem a precisão da régua a medir os limites dos demais.
(Por: Ivair Ximenes Lopes - Fonte: MS Maçom Blog)
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