No ano de 2010 entre os dias 17, 18 e 19 de junho, uma enchente atingiu 67 cidades pernambucanas, principalmente da Zona da Mata e Agreste do Estado, deixando um rastro de destruição. Foi a maior tragédia da década: 21 pessoas morreram, enquanto 26.970 ficaram desabrigadas e 55.650 pessoas ficaram desalojadas; 14.136 casas foram destruídas; 142 pontes ficaram danificadas, sendo que muitas delas foram totalmente levadas pela água; 5.000 km de estradas foram danificados; 12 municípios decretaram estado de calamidade pública e 27 ficaram em situação de emergência.
Nos municípios mais afetados –como, por exemplo, Cortês, Palmares, Barreiros e Água Preta -, quase nada escapou: as águas atingiram até mesmo as ruas centrais da cidade, pondo abaixo prédios de hospitais, órgãos públicos como fóruns, prefeituras, escolas. O Governo do Estado montou uma gigantesca operação para socorrer as vítimas e organizar os trabalhos de reconstrução das cidades, usando o Palácio das Princesas como centro de apoio das atividades emergenciais. O presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e vários ministros visitaram a região atingida e em todas as regiões do Estado a população realizou campanhas para ajudar os atingidos. Do exterior também veio ajuda.
Em 24 horas choveu na região afetada 170 milímetros, equivalentes à metade da média histórica para todo o mês de junho. Na cidade de Palmares, a água chegou ao teto do hospital regional. Em 22 municípios da área afetada, 19 unidades de saúde foram totalmente destruídas e 41 danificadas. Sete escolas estaduais foram totalmente destruídas e mais 43 ficaram danificadas.
Nos municípios mais afetados –como, por exemplo, Cortês, Palmares, Barreiros e Água Preta -, quase nada escapou: as águas atingiram até mesmo as ruas centrais da cidade, pondo abaixo prédios de hospitais, órgãos públicos como fóruns, prefeituras, escolas. O Governo do Estado montou uma gigantesca operação para socorrer as vítimas e organizar os trabalhos de reconstrução das cidades, usando o Palácio das Princesas como centro de apoio das atividades emergenciais. O presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e vários ministros visitaram a região atingida e em todas as regiões do Estado a população realizou campanhas para ajudar os atingidos. Do exterior também veio ajuda.
Em 24 horas choveu na região afetada 170 milímetros, equivalentes à metade da média histórica para todo o mês de junho. Na cidade de Palmares, a água chegou ao teto do hospital regional. Em 22 municípios da área afetada, 19 unidades de saúde foram totalmente destruídas e 41 danificadas. Sete escolas estaduais foram totalmente destruídas e mais 43 ficaram danificadas.
Muito importante naquele momento foi a solidariedade do nosso povo e não poderia faltar a ajuda e apoio dos Irmãos da maçonaria.
As fotos acima são da primeira reunião da Loja Fraternidade Palmarense 01 após a recuperação do Templo depois da enchente. Nossa comitiva foi composta de 10 (dez) Ir.’.e na reunião nosso irmão Roberto Barconi foi convidado a trabalhar como Orador representando a Cavaleiros do Oriente 04. Registramos o grande trabalho desenvolvido pelos IIr.'. de lá que conseguiram com esforço e determinação deixar o Templo recuperado o mais próximo do original.
Nossos queridos IIr. de Palmares perderam farta documentação e utensílios da Loja nesta tragédia, bem como as fotos dos ex-veneráveis e fundadores. Na ocasião, nosso irmão Hélio Santos, abrilhantou o jantar a nós oferecido no Clube do Maçom (em fase de recuperação), tocando seu violão e soltando a sua voz para alegria e felicidade de todos os presentes. O venerável daquela oficina é o irmão Josemar;
Caruaru - No último dia 14.02 (segunda-feira), o Irmão Roberto Barconi em visita a cidade de Caruaru (PE), teve uma extraordinária recepção dos IIr.’. da Loja Cavaleiros das Sete Virtudes 17 com quem temos fortes laços de amizade e fraternidade, em seu Templo provisório, porém belíssimo, retribuindo assim a visita que aqueles valorosos Irr.’. fizeram a nossa oficina no final de 2010.
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